Thomas Kellner

Vive e trabalha em Siegen, Alemanha. Estudou arte, sociologia, política e economia. Foi professor visitante de fotografia de arte na Universidade de Giessen. Trabalh com fotografia experimental e conceitual, séries de pinhole, fotograma e impressões em técnicas alternativas, cianotipia, saltpaper etc. Busca encontrar a linguagem visual forte combinada com camadas de conteúdo.

Desde 1997, trabalha em monumentos europeus, usando o método do contato,“desconstruindo a arquitetura como uma linguagem visual”. Os prédios parecem ser esfacelarem, dançando e nos lembram a vulnerabilidade dos nossos valores e criações.

Participou de mostras individuais e coletivas em muitos países e tem obras em várias coleções, como Câmara de Indústria e Comércio, Siegen, Schuppmann, Fidelity Art Collection, Boston, Nova York, Singapura; George Eastman House, Rochester, EUA; Haverford Coleção, Haverford (Filadélfia-EUA); Museu de Belas artes, Houston-EUA; Museu de fotografia (Burghausen-Alemanha); Museu de Arte Moderna-MAM e Museu de Arte do Rio- MAR (Rio de Janeiro-Brasil); Museu de História do Novo México, Santa Fe (Novo México-EUA); Art Institute of Chicago (EUA) Ateneu de Boston (EUA) Instituto de arte de Dayton (Ohio-EUA); Westdeutscher Rundfunk (WDR), Artcollection, Colónia(Alemanha); Museu de Worcester (Massachusetts-EUA). Também tem obras em coleções particulares na Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Espanha, Suíça, EUA etc. , além de diversos livros e catálogos em muitos países diferentes.